Conteúdos minimos para o concurso da PM do RJ. Aqui você pode pesquisar e estudar os conteúdos básicos do Livro Introdução a sociologia de Pérsio Santos.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
O subdesenvolvimento
O SUBDESENVOLVIMENTO: ETAPA OU PER-MANÊNCIA?
Países subdesenvolvidos: aqueles que ainda vão se desenvolver, ou, uma situação permanente de não desenvolvimento.
Indicadores de desenvolvimento e subdesenvolvimento: econômicos, sociais e políticos. (são apenas de visão didática e não estão separados)
INDICADORES DE SUDESENVOLVIMENTO
São eles: vitais, econômicos, sociais e políticos.
Ex. população: 163 milhões; 16 milhões vivem na miséria; 86 milhões não consomem 2.240 calorias por dia; (estes indicadores mostram uma situação de miséria e subdesenvolvimento)
Indicadores vitais: *insuficiência alimentar; *grande incidência de doenças, *intensa natalidade; *altas taxas de crescimento demográfico;
*insuficiência alimentar – Mínimo: 1000 calorias / inferior a 2240 calorias é subalimentação. Ingestão de proteínas e combinação de alimentos suficientes para uma pessoa.
*grande incidência de doenças – doenças controladas nas grandes populações podem matar em países subdesenvolvidos graças à falta de defesa do organismo, causado pela má alimentação, principalmente. Ex. tuberculose, malária, etc.
*intensa natalidade (altas taxas de crescimento demográfico) – Muitos nascimentos, e altas taxas de mortalidade infantil provocados pela falta de higiene e condições de moradia. Formação profissional: crianças que tem de trabalhar muito cedo e não conseguem freqüentar a escola;
*altas taxas de crescimento demográfico – estes são sinais de subdesenvolvimento é será sinal de desenvolvimento uma população cresce em proporção com as mortes, onde a expectativa de vida deve ser de 70 anos em países desenvolvidos.
Características de maturidade num país:
Países maduros: empreendem a revolução industrial a mais de cinco gerações; boas condições de higiene e saúde; boa qualidade de vida para a população.
Países jovens: países subdesenvolvidos em estado de desenvolvimento: crescimento da população e da expectativa de vida;
Países em transição: aumenta aos poucos a expectativa média de vida, graças a medidas para melhor higiene e saúde diminuindo a mortalidade infantil e as doenças de massa;
Indicadores econômicos: * baixa renda per capita; * predominância do setor primário sobre o secundário; *problemas na agricultura; *problemas na indústria; *concentração de renda; *problemas no setor externo; *subemprego ou desemprego disfarçado.
* baixa renda per capita – é o resultado da divisão da renda nacional pela população do país. Ex. suíça: RPC-43060 / Brasil-4790 dólares.
* predominância do setor primário sobre o secundário – primário: agricultura, pecuária, pesca etc. secundário: industria, extrativismo mineral, etc.
*problemas na agricultura – *baixa produtividade; *subemprego; *concentração da propriedade;
A produtividade do trabalho é representada pela relação produto/trabalho, que indica a quantidade de trabalho empregada para gerar um determinado volume de produto. Em países subdesenvolvidos esta relação é baixa. Para um volume de produto se empregam muitos trabalhadores.
• Agricultura pouco mecanizada – mais trabalho / menos máquinas / mais pessoas e pouco produto.
• Agricultura extensiva – para obter mais produto são utilizados mais recursos naturais.
*subemprego ou desemprego disfarçado – são trabalhadores agrícolas com empregos temporários (bóias frias) ou uma agricultura de subsistência voltada para o autoconsumo. Concentração de renda da propriedade rural. As grandes terras estão nas mãos de poucos tendo baixa produtividade ou inexploradas;
*problemas na indústria – o setor secundário tem participação reduzida na vida econômica das nações subdesenvolvidas; Predominam indústrias de bens e consumo não sofisticado que não exigem mão de obra qualificada; baixa utilização de mão de obra nas indústrias de bens de consumo e capital (usam máquinas e usam menos pessoas)
*concentração de renda – mal distribuída, ficando nas mãos de poucas pessoas;
*subemprego ou desemprego disfarçado – subemprego são os trabalhadores sem um emprego regular não participando das atividades economicamente produtivas. Ex. jornaleiros, engraxates. Etc.
Indicadores sociais: fatos que indicam pobreza, miséria ou atraso no desenvolvimento mostrando um padrão de vida superior ou inferior
Indicadores políticos: formulação de projetos únicos de desenvolvimento, convertendo-se em programa nos quais a situação do Estado é indispensável;
INDICADORES NÃO SÃO ABSOLUTOS
Devemos aprender a ler os índices para que cada situação seja observada dentro de seu contexto. Se observarmos apenas os números veremos países e pessoas subdesenvolvidas ou em desenvolvimento. Mas os índices são constantemente modificados tendo uma mobilidade própria.
Países subdesenvolvidos: aqueles que ainda vão se desenvolver, ou, uma situação permanente de não desenvolvimento.
Indicadores de desenvolvimento e subdesenvolvimento: econômicos, sociais e políticos. (são apenas de visão didática e não estão separados)
INDICADORES DE SUDESENVOLVIMENTO
São eles: vitais, econômicos, sociais e políticos.
Ex. população: 163 milhões; 16 milhões vivem na miséria; 86 milhões não consomem 2.240 calorias por dia; (estes indicadores mostram uma situação de miséria e subdesenvolvimento)
Indicadores vitais: *insuficiência alimentar; *grande incidência de doenças, *intensa natalidade; *altas taxas de crescimento demográfico;
*insuficiência alimentar – Mínimo: 1000 calorias / inferior a 2240 calorias é subalimentação. Ingestão de proteínas e combinação de alimentos suficientes para uma pessoa.
*grande incidência de doenças – doenças controladas nas grandes populações podem matar em países subdesenvolvidos graças à falta de defesa do organismo, causado pela má alimentação, principalmente. Ex. tuberculose, malária, etc.
*intensa natalidade (altas taxas de crescimento demográfico) – Muitos nascimentos, e altas taxas de mortalidade infantil provocados pela falta de higiene e condições de moradia. Formação profissional: crianças que tem de trabalhar muito cedo e não conseguem freqüentar a escola;
*altas taxas de crescimento demográfico – estes são sinais de subdesenvolvimento é será sinal de desenvolvimento uma população cresce em proporção com as mortes, onde a expectativa de vida deve ser de 70 anos em países desenvolvidos.
Características de maturidade num país:
Países maduros: empreendem a revolução industrial a mais de cinco gerações; boas condições de higiene e saúde; boa qualidade de vida para a população.
Países jovens: países subdesenvolvidos em estado de desenvolvimento: crescimento da população e da expectativa de vida;
Países em transição: aumenta aos poucos a expectativa média de vida, graças a medidas para melhor higiene e saúde diminuindo a mortalidade infantil e as doenças de massa;
Indicadores econômicos: * baixa renda per capita; * predominância do setor primário sobre o secundário; *problemas na agricultura; *problemas na indústria; *concentração de renda; *problemas no setor externo; *subemprego ou desemprego disfarçado.
* baixa renda per capita – é o resultado da divisão da renda nacional pela população do país. Ex. suíça: RPC-43060 / Brasil-4790 dólares.
* predominância do setor primário sobre o secundário – primário: agricultura, pecuária, pesca etc. secundário: industria, extrativismo mineral, etc.
*problemas na agricultura – *baixa produtividade; *subemprego; *concentração da propriedade;
A produtividade do trabalho é representada pela relação produto/trabalho, que indica a quantidade de trabalho empregada para gerar um determinado volume de produto. Em países subdesenvolvidos esta relação é baixa. Para um volume de produto se empregam muitos trabalhadores.
• Agricultura pouco mecanizada – mais trabalho / menos máquinas / mais pessoas e pouco produto.
• Agricultura extensiva – para obter mais produto são utilizados mais recursos naturais.
*subemprego ou desemprego disfarçado – são trabalhadores agrícolas com empregos temporários (bóias frias) ou uma agricultura de subsistência voltada para o autoconsumo. Concentração de renda da propriedade rural. As grandes terras estão nas mãos de poucos tendo baixa produtividade ou inexploradas;
*problemas na indústria – o setor secundário tem participação reduzida na vida econômica das nações subdesenvolvidas; Predominam indústrias de bens e consumo não sofisticado que não exigem mão de obra qualificada; baixa utilização de mão de obra nas indústrias de bens de consumo e capital (usam máquinas e usam menos pessoas)
*concentração de renda – mal distribuída, ficando nas mãos de poucas pessoas;
*subemprego ou desemprego disfarçado – subemprego são os trabalhadores sem um emprego regular não participando das atividades economicamente produtivas. Ex. jornaleiros, engraxates. Etc.
Indicadores sociais: fatos que indicam pobreza, miséria ou atraso no desenvolvimento mostrando um padrão de vida superior ou inferior
Indicadores políticos: formulação de projetos únicos de desenvolvimento, convertendo-se em programa nos quais a situação do Estado é indispensável;
INDICADORES NÃO SÃO ABSOLUTOS
Devemos aprender a ler os índices para que cada situação seja observada dentro de seu contexto. Se observarmos apenas os números veremos países e pessoas subdesenvolvidas ou em desenvolvimento. Mas os índices são constantemente modificados tendo uma mobilidade própria.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Fundamentos econômicos da sociedade
1. O PROCESSO DE PRODUÇÃO
A vida econômica de nossa sociedade é impulsionada por:
Bens: todas as coisas palpáveis;
Serviços: uma atividade específica realizada por alguém;
Produção: o que realizamos como nosso trabalho e que será comercializado depois.
Distribuição: nossa participação na troca de bens e serviços.
Consumo: aquilo que absorvemos com a troca de bens e serviços por nosso salário.
A produção impulsiona a economia da sociedade que distribui os bens e serviços.
Ex. Indústria de móveis:
Matéria bruta: árvore / matéria prima: toras / Indústria: cama; mesa, etc. / Venda.
Ex. Costureira
Usa tecido para fazer roupas. Usa linhas botões, tesoura; Aluga casa para o trabalho e funcionamento das máquinas.
Produção: transformação da natureza que resultam bens e serviços usados para o benefício do homem.
Trabalho: é a atividade realizada pela pessoa que, utilizando os instrumentos de produção, transforma a matéria prima num bem.
Força de trabalho: aquilo que gastamos durante a atividade de trabalho.
Trabalho
É toda atividade desenvolvida pelo homem, seja ela física ou mental, da qual resultam bens e serviços.
É sempre uma combinação de atividades: manual e intelectual.
Quanto à execução podemos classificar:
• Trabalho qualificado: necessita um grau de aprendizagem formal;
• Trabalho não qualificado: não necessita de aprendizagem formal;
Matéria prima
São os objetos que, no processo de produção são transformados para constituírem o bem final.
Ex. botão, linha, colchetes. Que eram recursos naturais.
Recursos naturais: São os elementos da natureza acessíveis e que podem ser incorporados à atividade eco-nômica do homem. É o que tiramos da natureza e transformamos em produtos.
Instrumentos de produção
Todas as coisas que direta ou indiretamente nos permitem transformar a matéria-prima num bem final. É todo bem utilizado pelo homem na produção de outros bens e serviços.
Meios de produção
São todos os objetos materiais que intervêm no processo produtivo.
Ex. indústria de móveis. Trabalho: esforço físico e mental das pessoas / matéria prima: madeira / instrumentos de produção: maquinas e equipamentos /
Forças produtivas: o conjunto dos meios de produção mais o trabalho humano. Elas se modificam ao longo da história.
Relações de produção
O trabalho é um ato social, pois é realizado na sociedade onde os homens estabelecem relações na produção entre o proprietário e o trabalhador.
Ex. Brasil colônia – escravatura (os senhores são donos dos escravos e de sua produção)
Brasil hoje – operário assalariado (as empresas são proprietárias da produção)
2. MODOS DE PRODUÇÃO
É a maneira como a sociedade produz, utiliza e distribui os seus bens e serviços.
A história da humanidade é a história da transformação da sociedade humana pelos diversos modos de pro-dução. Podemos destacar os principais modos ao longo da história.
Modo de produção primitiva
É e primeira forma de organização onde homem coleta e caça para sobreviver. Aprende a cultivar a terra e produz o seu alimento. Transforma a natureza para suprir suas necessidades. Os homens trabalham em con-junto (propriedade coletiva) e não há propriedade privada e tudo é de todos e não existe o Estado que surgiu depois como instrumento de organização social.
Modo de produção escravista
O escravo é um instrumento do senhor que é o proprietário da força de trabalho, dos meios de produção e do produto do trabalho. Já existe um Estado que está serviço dos senhores.
Modo de produção asiático
O Egito usou este modo. Escravos: faziam os trabalhos forçados. Camponeses: plantavam e entregavam o seu excedente. As terras pertenciam ao Estado (faraó). O grupo privilegiado (setor improdutivo): Nobres, funcionários e guerreiros. O exercito para proteger e construir e os sacerdotes para o serviço sagrado. Fatores para o fim deste período: *propriedade da terra pelos nobres / *alto custo dos setores improdutivos / *rebelião de escravos.
Modo de produção feudal
Relacionamento servil entre senhores e servos. Sua base era a terra, propriedade do senhor com poder político e econômico sobre o servo que pagava imposto sobre o uso da terra que estava, em parte, para o seu uso. O servo não era propriedade do seu senhor.
Modo de produção capitalista
A queda do feudalismo faz surgir o capitalismo que teve com causas principais: crescimento da população européia; desenvolvimento das técnicas agrícolas; renascimento comercial e urbano.
O Trabalho assalariado substitui o trabalho servil. Surge a burguesia que possui os bens e cada trabalhador “escolhe” onde deixará sua força de trabalho ao dono do capital.
Duas classes principais: burguesia e trabalhador assalariado.
O capitalismo é movido pelo lucro no aumento de produção, aperfeiçoando técnicas.
Etapas do capitalismo:
• Pré-capitalismo: ainda com modo de produção feudal;
• Capitalismo comercial: o lucro fica com comerciantes; o trabalho assalariado torna-se comum;
• Capitalismo industrial: investimento na indústria e trabalho assalariado;
• Capitalismo financeiro: os bancos controlam as operações financeiras;
Modo de produção socialista
Os meios de produção são públicos ou coletivos. Não existem empresas privadas. Sua finalidade é a satisfa-ção das necessidades materiais e espirituais da população. Não há separação entre patrões e empregados, mas isto não quer dizer que não haja diferenças. Economia para as necessidades básicas e não o lucro da empresa.
Leitura de Texto
O FIM DO SOCIALISMO
O socialismo europeu passa por uma crise de identidade, gerada por problemas econômicos crônicos agra-vados pela dívida externa. Na era Brejnev, a URSS chegou a gastar 16% do PIB com a defesa militar. O Brasil gastava até 1989 pouco mais de 4% de seu PIB com a dívida externa e todos conhecem na pele as conseqüências. A questão de fundo reside na inadequação daquele projeto socialista ao conceito de demo-cracia. A identificação entre Estado-governo-partido, herança stanilista, leva inevitavelmente à perda dos elos capazes de articular a socialização da economia com democracia política e pluralismo ideológico. A saída, porém, não se encontra na tão apregoada “liberdade” do Ocidente capitalista – de fato, liberdade de uns poucos terem cada vez mais propriedades, à custa de muitos impedidos de serem proprietários até mesmo de sua força de trabalho.
Por mais erros e equívocos que o socialismo real contenha, é preciso reconhecer que ele é portador de valores éticos jamais encontrados nas anteriores sociedades de economia de mercado. Todas as conquistas do capitalismo ficam sombreadas quando se constata que o progresso de todas as nações capitalistas do Primeiro Mundo resulta da exploração que elas exercem sobre os países emergentes. No entanto, o alto nível de desenvolvimento social dos países socialistas é fruto do trabalho de seus cidadãos. Nenhum deles explora povos estrangeiros. Nos países socialistas, crianças, idosos, trabalhadores estrangeiros e pessoas portadoras de deficiências físicas merecem do Estado a atenção adequada. Não são encontrados também sintomas cole-tivos de desagregação social, como favelas, drogas, prostituição, exploração de menores ou crime organiza-do.
Mas é preciso perguntar: em que medida os resultados obtidos pelo modelo de desenvolvimento capitalista não serviriam de parâmetros ao modelo socialista> O Brasil, vítima desse equívoco, defende a reserva de mercado na área da informática e abre mão de suas reservas cambiais para os banqueiros estrangeiros. Uma nação deveria ousar viver de seus próprios recursos, ainda que sem computadores e aviões, mas com digni-dade e saúde. Ainda que um e outro país socialista ceda à ilusão capitalista, como hoje ocorre com os países do leste europeu, é inútil supor que o restrito grupo das sete potências capitalistas (EUA, Canadá, Inglaterra, França, Itália, Alemanha e Japão) tenha qualquer intenção de admitir novos sócios. Quem o tentar, terá o mesmo destino que o Brasil: país dependente e periférico do sistema capitalista. No capitalismo não se dá, se lucra.
Na busca de justiça e liberdade, a humanidade não tem outra alternativa fora do socialismo. A complexidade do sistema econômico (modo de produção) de ma nação não pode mais ser confiada a pessoas ou grupos privados. Na queixa de que os serviços públicos não funcionam perde-se a dimensão de que, de fato, funcio-nam exclusivamente a serviço de uma minoria que domina o Estado. Só uma sociedade que consiga combinar socialização dos meios de produção, ativa participação política dos cidadãos e diversidade ideológica sem ameaça aos interesses coletivos dará resposta à esperança de um futuro melhor para a humanidade.
Boff, Clodovis. Cartas Teológicas sobre o socialismo. Petrópolis, Vozes.
QUESTÕES PARA ESTUDO:
01. Relacione o nome de cinco empresas que produzem bens e cinco empresas que produzem serviços.
02. O que você entendeu por produção
03. Quais são as principais atividades econômicas humanas
04. Explique do ponto de vista sociológico o conceito de: a. Trabalho; b. Matéria-prima; c. Recursos naturais.
05. Qual a diferença que existe entre as forças produtivas num país cuja principal atividade econômica seja a agricultura (o Paraguai, por exemplo) e num outro bastante industrializado (o Brasil, por exemplo)
06. Quais os modos de produção que existiram ao longo da história
07. Que diferenças existem entre o escravo e o servo
08. A classe deve dividir-se em grupos de trabalho; cada grupo deverá escolher um modo de produção e fazer uma pesquisa sobre ele. As conclusões devem ser apresentadas à classe.
A vida econômica de nossa sociedade é impulsionada por:
Bens: todas as coisas palpáveis;
Serviços: uma atividade específica realizada por alguém;
Produção: o que realizamos como nosso trabalho e que será comercializado depois.
Distribuição: nossa participação na troca de bens e serviços.
Consumo: aquilo que absorvemos com a troca de bens e serviços por nosso salário.
A produção impulsiona a economia da sociedade que distribui os bens e serviços.
Ex. Indústria de móveis:
Matéria bruta: árvore / matéria prima: toras / Indústria: cama; mesa, etc. / Venda.
Ex. Costureira
Usa tecido para fazer roupas. Usa linhas botões, tesoura; Aluga casa para o trabalho e funcionamento das máquinas.
Produção: transformação da natureza que resultam bens e serviços usados para o benefício do homem.
Trabalho: é a atividade realizada pela pessoa que, utilizando os instrumentos de produção, transforma a matéria prima num bem.
Força de trabalho: aquilo que gastamos durante a atividade de trabalho.
Trabalho
É toda atividade desenvolvida pelo homem, seja ela física ou mental, da qual resultam bens e serviços.
É sempre uma combinação de atividades: manual e intelectual.
Quanto à execução podemos classificar:
• Trabalho qualificado: necessita um grau de aprendizagem formal;
• Trabalho não qualificado: não necessita de aprendizagem formal;
Matéria prima
São os objetos que, no processo de produção são transformados para constituírem o bem final.
Ex. botão, linha, colchetes. Que eram recursos naturais.
Recursos naturais: São os elementos da natureza acessíveis e que podem ser incorporados à atividade eco-nômica do homem. É o que tiramos da natureza e transformamos em produtos.
Instrumentos de produção
Todas as coisas que direta ou indiretamente nos permitem transformar a matéria-prima num bem final. É todo bem utilizado pelo homem na produção de outros bens e serviços.
Meios de produção
São todos os objetos materiais que intervêm no processo produtivo.
Ex. indústria de móveis. Trabalho: esforço físico e mental das pessoas / matéria prima: madeira / instrumentos de produção: maquinas e equipamentos /
Forças produtivas: o conjunto dos meios de produção mais o trabalho humano. Elas se modificam ao longo da história.
Relações de produção
O trabalho é um ato social, pois é realizado na sociedade onde os homens estabelecem relações na produção entre o proprietário e o trabalhador.
Ex. Brasil colônia – escravatura (os senhores são donos dos escravos e de sua produção)
Brasil hoje – operário assalariado (as empresas são proprietárias da produção)
2. MODOS DE PRODUÇÃO
É a maneira como a sociedade produz, utiliza e distribui os seus bens e serviços.
A história da humanidade é a história da transformação da sociedade humana pelos diversos modos de pro-dução. Podemos destacar os principais modos ao longo da história.
Modo de produção primitiva
É e primeira forma de organização onde homem coleta e caça para sobreviver. Aprende a cultivar a terra e produz o seu alimento. Transforma a natureza para suprir suas necessidades. Os homens trabalham em con-junto (propriedade coletiva) e não há propriedade privada e tudo é de todos e não existe o Estado que surgiu depois como instrumento de organização social.
Modo de produção escravista
O escravo é um instrumento do senhor que é o proprietário da força de trabalho, dos meios de produção e do produto do trabalho. Já existe um Estado que está serviço dos senhores.
Modo de produção asiático
O Egito usou este modo. Escravos: faziam os trabalhos forçados. Camponeses: plantavam e entregavam o seu excedente. As terras pertenciam ao Estado (faraó). O grupo privilegiado (setor improdutivo): Nobres, funcionários e guerreiros. O exercito para proteger e construir e os sacerdotes para o serviço sagrado. Fatores para o fim deste período: *propriedade da terra pelos nobres / *alto custo dos setores improdutivos / *rebelião de escravos.
Modo de produção feudal
Relacionamento servil entre senhores e servos. Sua base era a terra, propriedade do senhor com poder político e econômico sobre o servo que pagava imposto sobre o uso da terra que estava, em parte, para o seu uso. O servo não era propriedade do seu senhor.
Modo de produção capitalista
A queda do feudalismo faz surgir o capitalismo que teve com causas principais: crescimento da população européia; desenvolvimento das técnicas agrícolas; renascimento comercial e urbano.
O Trabalho assalariado substitui o trabalho servil. Surge a burguesia que possui os bens e cada trabalhador “escolhe” onde deixará sua força de trabalho ao dono do capital.
Duas classes principais: burguesia e trabalhador assalariado.
O capitalismo é movido pelo lucro no aumento de produção, aperfeiçoando técnicas.
Etapas do capitalismo:
• Pré-capitalismo: ainda com modo de produção feudal;
• Capitalismo comercial: o lucro fica com comerciantes; o trabalho assalariado torna-se comum;
• Capitalismo industrial: investimento na indústria e trabalho assalariado;
• Capitalismo financeiro: os bancos controlam as operações financeiras;
Modo de produção socialista
Os meios de produção são públicos ou coletivos. Não existem empresas privadas. Sua finalidade é a satisfa-ção das necessidades materiais e espirituais da população. Não há separação entre patrões e empregados, mas isto não quer dizer que não haja diferenças. Economia para as necessidades básicas e não o lucro da empresa.
Leitura de Texto
O FIM DO SOCIALISMO
O socialismo europeu passa por uma crise de identidade, gerada por problemas econômicos crônicos agra-vados pela dívida externa. Na era Brejnev, a URSS chegou a gastar 16% do PIB com a defesa militar. O Brasil gastava até 1989 pouco mais de 4% de seu PIB com a dívida externa e todos conhecem na pele as conseqüências. A questão de fundo reside na inadequação daquele projeto socialista ao conceito de demo-cracia. A identificação entre Estado-governo-partido, herança stanilista, leva inevitavelmente à perda dos elos capazes de articular a socialização da economia com democracia política e pluralismo ideológico. A saída, porém, não se encontra na tão apregoada “liberdade” do Ocidente capitalista – de fato, liberdade de uns poucos terem cada vez mais propriedades, à custa de muitos impedidos de serem proprietários até mesmo de sua força de trabalho.
Por mais erros e equívocos que o socialismo real contenha, é preciso reconhecer que ele é portador de valores éticos jamais encontrados nas anteriores sociedades de economia de mercado. Todas as conquistas do capitalismo ficam sombreadas quando se constata que o progresso de todas as nações capitalistas do Primeiro Mundo resulta da exploração que elas exercem sobre os países emergentes. No entanto, o alto nível de desenvolvimento social dos países socialistas é fruto do trabalho de seus cidadãos. Nenhum deles explora povos estrangeiros. Nos países socialistas, crianças, idosos, trabalhadores estrangeiros e pessoas portadoras de deficiências físicas merecem do Estado a atenção adequada. Não são encontrados também sintomas cole-tivos de desagregação social, como favelas, drogas, prostituição, exploração de menores ou crime organiza-do.
Mas é preciso perguntar: em que medida os resultados obtidos pelo modelo de desenvolvimento capitalista não serviriam de parâmetros ao modelo socialista> O Brasil, vítima desse equívoco, defende a reserva de mercado na área da informática e abre mão de suas reservas cambiais para os banqueiros estrangeiros. Uma nação deveria ousar viver de seus próprios recursos, ainda que sem computadores e aviões, mas com digni-dade e saúde. Ainda que um e outro país socialista ceda à ilusão capitalista, como hoje ocorre com os países do leste europeu, é inútil supor que o restrito grupo das sete potências capitalistas (EUA, Canadá, Inglaterra, França, Itália, Alemanha e Japão) tenha qualquer intenção de admitir novos sócios. Quem o tentar, terá o mesmo destino que o Brasil: país dependente e periférico do sistema capitalista. No capitalismo não se dá, se lucra.
Na busca de justiça e liberdade, a humanidade não tem outra alternativa fora do socialismo. A complexidade do sistema econômico (modo de produção) de ma nação não pode mais ser confiada a pessoas ou grupos privados. Na queixa de que os serviços públicos não funcionam perde-se a dimensão de que, de fato, funcio-nam exclusivamente a serviço de uma minoria que domina o Estado. Só uma sociedade que consiga combinar socialização dos meios de produção, ativa participação política dos cidadãos e diversidade ideológica sem ameaça aos interesses coletivos dará resposta à esperança de um futuro melhor para a humanidade.
Boff, Clodovis. Cartas Teológicas sobre o socialismo. Petrópolis, Vozes.
QUESTÕES PARA ESTUDO:
01. Relacione o nome de cinco empresas que produzem bens e cinco empresas que produzem serviços.
02. O que você entendeu por produção
03. Quais são as principais atividades econômicas humanas
04. Explique do ponto de vista sociológico o conceito de: a. Trabalho; b. Matéria-prima; c. Recursos naturais.
05. Qual a diferença que existe entre as forças produtivas num país cuja principal atividade econômica seja a agricultura (o Paraguai, por exemplo) e num outro bastante industrializado (o Brasil, por exemplo)
06. Quais os modos de produção que existiram ao longo da história
07. Que diferenças existem entre o escravo e o servo
08. A classe deve dividir-se em grupos de trabalho; cada grupo deverá escolher um modo de produção e fazer uma pesquisa sobre ele. As conclusões devem ser apresentadas à classe.
Os agrupamentos sociais
1. OS GRUPOS SOCIAIS
Para sua sobrevivência da espécie o ser humano constrói seus grupos ou agregados sociais.
Grupo social: é a reunião de duas ou mais pessoas, associadas pela interação, e, por isso, capazes de ação con-junta, visando atingir um objetivo comum.
Principais grupos: família / vizinhança / escola / igreja / clube (associação) / empresa / Estado.
Principais características:
• Pluralidade de indivíduos: sempre mais de um individuo;
• Interação social: comunicação entre pessoas;
• Organização: ordem interna;
• Objetividade e exterioridade: grupos e pessoas existem por si mesmos;
• Objetivos comuns: união em torno de princípios ou valores;
• Consciência grupal: sentimento compartilhado dos ideais;
• Continuidade: duração da existência do grupo;
Classificação (tipos) de grupos sociais:
• Primários: contatos pessoais diretos e com certa intimidade. Ex.: família
• Secundários: mais complexos e como menor intimidade. Ex.: igrejas, Estado.
• Intermediários: se alternam entre primário e secundário. Ex. Escola.
2. OUTRAS FORMAS DE AGRUPAMENTOS SOCIAIS
Agregados sociais: é uma reunião de pessoas com fraco sentimento grupal e frouxamente aglomeradas, man-tendo o mínimo de comunicação e relações sociais. As pessoas que dele participam não são organizadas e são relativamente anônimas.
Tipos de agregados:
• Multidão: Ex. um grupo de pessoas que observa um incêndio; grupo que se reúne para brincar carnaval.
Características:
Falta de organização: pode não ter um líder; não possui normas; não há posições definidas entre seus membros.
Anonimato: seus participantes não têm uma identidade própria;
Objetivos: interesses, emoções e atos são coletivos;
Indiferenciação: todos são iguais, pois não há preocupação para ver as diferenças;
Proximidade física: seu contato é próximo, direto e temporário;
• Público: é um agrupamento de pessoas que seguem os mesmo estímulos. É espontâneo, sem forma e sua comunicação é indireta (MCS). Ex. pessoas assistindo uma peça de teatro. O modo de pensar, agir e sentir compõe a opinião pública;
• Massa: Pessoas que assistem ao mesmo programa de TV ou lêem o mesmo jornal. É formado por indi-víduos que recebem opiniões veiculadas pelos MCS. Consiste num agrupamento relativamente grande de pessoas separadas e desconhecidas umas das outras;
3. MECANISMOS DE SUSTENTAÇÃO DOS GRUPOS SOCIAIS
Liderança: ação exercida por um líder, que dirige o grupo transmitindo idéias e valores aos outros membros;
• Liderança institucional: vem pela posição social ou o cargo que a pessoas ocupa: Ex. gerente. Pai, dire-tor.
• Liderança pessoal: se origina das qualidades pessoais do líder: inteligência, prestígio, poder de comuni-cação, etc. Tem papel integrador transmitindo idéias e representando os interesses do grupo;
Normas e sanções sociais: NORMAS são as regras de conduta que orientam e controlam o comportamento das pessoas em um grupo; SANÇÕES são as recompensas ou punições atribuídas em função de seu comportamento social;
Sanção aprovativa: o reconhecimento por ter cumprido as normas;
Sanção reprovativa: punição para quem desobedece alguma norma social;
Valores sociais: os valores são uma construção, dentro de um contexto social, pela escolha do que fazemos: se é bom ou ruim, se é bonito ou feio, variando dentro do espaço de tempo em cada sociedade.
O papel social: é o comportamento que o grupo espera de qualquer pessoa que ocupe determinado status (sua posição ocupada no grupo social a que pertence). Correspondem as suas tarefas e obrigações em seu status que exige direitos e deveres e que tem prestigio e privilégios. Ex. professor (dando aulas e exigindo respeito). Ocupamos vários status: Uma mesma pessoa pode ser: pai, patrão, católico, etc.
*Status atribuído: não é por ele escolhido e não depende de suas ações ou qualidades pessoais. Ex; filho de o-perário;
*Status adquirido: obtido pelas qualidades pessoais, capacidades e habilidades individuais. Ex.: ídolo do fute-bol; engenheiro famoso;
Símbolo: é algo cujo valor ou significado é atribuído pelas pessoas que o utilizam. Ex. cruz (para os cristãos). O símbolo tem sentido, pois conheço o seu significado. Somos seres simbólicos, pois assim produzimos a cultura humana.
4. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
Estrutura social: é o conjunto ordenado de partes encadeadas que formam um tudo. É a totalidade de status existentes num determinado grupo social ou sociedade. Cada um de nós participa de uma estrutura e desempenha um papel dependendo da posição que ocupa e assim fazemos funcionar o organismo social. Ela se refere a um grupo de partes, enquanto organização social se refere às relações que estabelecem entre essas partes. Ex. escola; fábrica; academia.
Organização social: é o conjunto de todas as ações que são realizadas quanto os membros de um grupo desempenham seus papéis sociais. Ex. como funciona uma escola?
Para sua sobrevivência da espécie o ser humano constrói seus grupos ou agregados sociais.
Grupo social: é a reunião de duas ou mais pessoas, associadas pela interação, e, por isso, capazes de ação con-junta, visando atingir um objetivo comum.
Principais grupos: família / vizinhança / escola / igreja / clube (associação) / empresa / Estado.
Principais características:
• Pluralidade de indivíduos: sempre mais de um individuo;
• Interação social: comunicação entre pessoas;
• Organização: ordem interna;
• Objetividade e exterioridade: grupos e pessoas existem por si mesmos;
• Objetivos comuns: união em torno de princípios ou valores;
• Consciência grupal: sentimento compartilhado dos ideais;
• Continuidade: duração da existência do grupo;
Classificação (tipos) de grupos sociais:
• Primários: contatos pessoais diretos e com certa intimidade. Ex.: família
• Secundários: mais complexos e como menor intimidade. Ex.: igrejas, Estado.
• Intermediários: se alternam entre primário e secundário. Ex. Escola.
2. OUTRAS FORMAS DE AGRUPAMENTOS SOCIAIS
Agregados sociais: é uma reunião de pessoas com fraco sentimento grupal e frouxamente aglomeradas, man-tendo o mínimo de comunicação e relações sociais. As pessoas que dele participam não são organizadas e são relativamente anônimas.
Tipos de agregados:
• Multidão: Ex. um grupo de pessoas que observa um incêndio; grupo que se reúne para brincar carnaval.
Características:
Falta de organização: pode não ter um líder; não possui normas; não há posições definidas entre seus membros.
Anonimato: seus participantes não têm uma identidade própria;
Objetivos: interesses, emoções e atos são coletivos;
Indiferenciação: todos são iguais, pois não há preocupação para ver as diferenças;
Proximidade física: seu contato é próximo, direto e temporário;
• Público: é um agrupamento de pessoas que seguem os mesmo estímulos. É espontâneo, sem forma e sua comunicação é indireta (MCS). Ex. pessoas assistindo uma peça de teatro. O modo de pensar, agir e sentir compõe a opinião pública;
• Massa: Pessoas que assistem ao mesmo programa de TV ou lêem o mesmo jornal. É formado por indi-víduos que recebem opiniões veiculadas pelos MCS. Consiste num agrupamento relativamente grande de pessoas separadas e desconhecidas umas das outras;
3. MECANISMOS DE SUSTENTAÇÃO DOS GRUPOS SOCIAIS
Liderança: ação exercida por um líder, que dirige o grupo transmitindo idéias e valores aos outros membros;
• Liderança institucional: vem pela posição social ou o cargo que a pessoas ocupa: Ex. gerente. Pai, dire-tor.
• Liderança pessoal: se origina das qualidades pessoais do líder: inteligência, prestígio, poder de comuni-cação, etc. Tem papel integrador transmitindo idéias e representando os interesses do grupo;
Normas e sanções sociais: NORMAS são as regras de conduta que orientam e controlam o comportamento das pessoas em um grupo; SANÇÕES são as recompensas ou punições atribuídas em função de seu comportamento social;
Sanção aprovativa: o reconhecimento por ter cumprido as normas;
Sanção reprovativa: punição para quem desobedece alguma norma social;
Valores sociais: os valores são uma construção, dentro de um contexto social, pela escolha do que fazemos: se é bom ou ruim, se é bonito ou feio, variando dentro do espaço de tempo em cada sociedade.
O papel social: é o comportamento que o grupo espera de qualquer pessoa que ocupe determinado status (sua posição ocupada no grupo social a que pertence). Correspondem as suas tarefas e obrigações em seu status que exige direitos e deveres e que tem prestigio e privilégios. Ex. professor (dando aulas e exigindo respeito). Ocupamos vários status: Uma mesma pessoa pode ser: pai, patrão, católico, etc.
*Status atribuído: não é por ele escolhido e não depende de suas ações ou qualidades pessoais. Ex; filho de o-perário;
*Status adquirido: obtido pelas qualidades pessoais, capacidades e habilidades individuais. Ex.: ídolo do fute-bol; engenheiro famoso;
Símbolo: é algo cujo valor ou significado é atribuído pelas pessoas que o utilizam. Ex. cruz (para os cristãos). O símbolo tem sentido, pois conheço o seu significado. Somos seres simbólicos, pois assim produzimos a cultura humana.
4. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
Estrutura social: é o conjunto ordenado de partes encadeadas que formam um tudo. É a totalidade de status existentes num determinado grupo social ou sociedade. Cada um de nós participa de uma estrutura e desempenha um papel dependendo da posição que ocupa e assim fazemos funcionar o organismo social. Ela se refere a um grupo de partes, enquanto organização social se refere às relações que estabelecem entre essas partes. Ex. escola; fábrica; academia.
Organização social: é o conjunto de todas as ações que são realizadas quanto os membros de um grupo desempenham seus papéis sociais. Ex. como funciona uma escola?
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